Prezado(a) Estudante,
- Escreva um texto relatando sua trajetória escolar na educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. No relato destaque as dificuldades encontradas, bem como, os aspectos positivos.
A vida escolar é, de fato, o momento
de formação do ser humano, afinal, é o grande estágio de socialização dos
indivíduos.
O começo do ano letivo representa,
para o homem, o sair de sua segurança – sua casa – e o enfrentamento de um de
seus maiores temores, o novo. Realmente, o sentimento dito como “borboletas no
estômago” (sentimento do novo - ansiedade), torna-se mais adverso em si que propriamente
que os tutores, alunos ou conteúdos.
Entretanto, o medo não deve
representar a estagnação de objetivos, com isso, as pessoas se sentem remotivadas
por um sentimento diferente, onde a vontade de vencer se torna superior ao
temor de enfrentar. E isso faz com que um pequenino deixe sua infantilidade e
vire um homem, ou princípio de um.
Portanto, não há dificuldades que
sejam insuperáveis, ou dúvidas que pairem para sempre, ainda quando relacionado
a coisas que se é preciso escolher para aprender a amar.
Com esse pensamento, é possível
relatar minha vida, afinal – como todo ser humano – tive medo de enfrentar o
novo, porém não deixei de superá-los. E assim, toda barreira que se surgiu, a
começar pela insegurança, foi vencida através da vontade de me superar, como a
dificuldade em lidar com a Língua Portuguesa (como um todo), dificuldade esta
que nasceu tão somente por eu não gostar da matéria e sentir que, reciprocamente, ela não gostava de mim – não dávamos
certo e estava tudo bem.
Todavia, dei-me conta que ninguém
poderia saber melhor que eu, a respeito da língua que eu falava. Assim decidi lutar para ser um dos melhores em português,
ainda que não suportasse estudá-lo, de modo que descobri que pode haver sim
amor “à segunda vista” e que “mesmo que não se possa vencer pelo talento, pode-se vencer pelo esforço”, não havendo, então, barreira
instransponível ou obstáculo insuperável na vida de um medroso tomado por
coragem.
Guilherme Augusto
Um Abraço
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