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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Memorial

Continuo a onda de postar trabalhos da faculdade para vocês poderem ter mais atualizações ^-^'



Prezado(a) Estudante,
Escreva um memorial relatando:
·       As aprendizagens e experiências que colaboraram para o seu ingresso na universidade;
·       O que significa estar no ensino superior;
·       Como a formação universitária pode ajudá-lo na concretização de seus projetos pessoais e sociais. 



           Desde os primórdios, o homem busca documentar suas ações – seja para ensinar, ou mesmo planejar – assim como tenta, de diversas maneiras, encontrar a melhor codificação a fim de conseguir realizar bem o processo comunicativo, a qual dá forma às suas expressões, pensamentos e sentimentos.
            Esse vislumbre pela comunicação, também não passaria despercebido em minha vida, e despertaria, também, um profundo sentimento de amor pelo ato de fazer correr a caneta sobre o papel em branco, legando fatos a outrem.
            Entretanto, nem sempre fora assim. Com um pouco de incompreensão- por minha parte- da necessidade, e uso, das normas da Língua Portuguesa Brasileira, criou-se em mim um sentimento de aversão ao estudo de tal idioma - sentimento, este, ‘carinhosamente’ retribuído de forma a me assegurar que eu não gostasse da matéria, nem o conteúdo contribuísse para que eu mudasse de ideia.
            Tal sentimento perdurou por, cerca de, catorze anos, ou pelo menos pelos nove anos a qual convivemos (matéria e eu) no Ensino Fundamental, até que decidi (no início do Ensino Médio) que aprenderia o Português formal apenas pelo fato de detestá-lo.
            Com essa decisão em mente, criei hábitos de leitura e escrita, onde acabei me apaixonando pela linguagem que eu utilizava para me expressar (meu idioma pátrio), de forma que alterei todos os rumos da minha vida e carreira profissional.
            Já não importavam minhas demais aptidões, eu não desejava parar de escrever, gostaria de fazer disso minha vida. E então, com um pouco de facilidade para lidar com o público, decidi cursar Jornalismo.
            Hoje não me vejo sem escrever, assim como observo que de um amor se fará uma vida. E, se “Um homem que nunca amou, não é um homem”, movido por amor, considero-me no caminho certo.  

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