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sábado, 12 de maio de 2012

Lei Geral da Copa - Sob análise da teoria da complexidade de Morin


Complexidade

            Os fatores do estudo relativo à Escola Filosófica da Complexidade aplicam-se também à discussão criada entorno da aprovação da Lei Geral da Copa, que permite ao Brasil a constitucionalidade para que se acatem as decisões do órgão organizador da Copa do Mundo de 2014 – FIFA - e suas possíveis exigências, em virtude da conquista do direito de posto de país sede de tal evento.
            Partindo do pressuposto da Auto-organização na complexidade, é possível o estabelecimento de padrões em torno de comportamentos não previsíveis, ou seja, de – em alguns casos – crescente adaptabilidade de um organismo. Sendo assim, ao se candidatar para sediar a Copa do Mundo de futebol, o Brasil necessitou de se adequar para seguir um determinado conjunto de orientações que, em muitos aspectos, dizem respeito a pontos constitucionalmente ilegais. Porém, ao se predispor às vontades da FIFA, desde sua candidatura, assegurou que tais pontos tornar-se-iam aplicados ao princípio de jurisprudência, em virtudes dos novos tempos vividos, ou seja, baseou-se em atitudes não previstas quando se criou e se promulgou a constituição vigente, necessitando de passar por um processo complexo adaptativo.
            Essa necessidade de amoldar-se faz com que muitos pontos da vida no país entrem em conexão, visto que para ser sede de um evento tal porte, seja preciso passar por alterações estruturais diversas, correlatas entre si e, acima de tudo, interligadas ao princípio cultural, organizacional e legalista de uma determinada sociedade, neste caso a brasileira.
Porém, ao se tratarem de modificações ligadas, sobretudo, aos princípios de um povo – soberania nacional – é levantada uma discussão, de porte semelhante ou superior ao do evento a ser realizado, altamente crítica em relação à submissão que a nação se propõe devido aos fatos, o que explica a lentidão na aprovação de tal Lei.
Essa discussão diz respeito à sociedade como um todo e às suas necessidades, que podem ser compreendidas de melhor maneira ao estar imerso a tal meio, uma vez que é geradora de uma interação entre as diversas realidades locais envoltas a aspectos sociais que dizem respeito a todos, onde se compreende o porquê de tal necessidade de estar neste meio.
Entretanto, os fatos não se põem em estagnação. São contínuos, de modo que enquanto se discute a legalidade e a ânsia da lei, a data do mundial se aproxima e com ela a imprevisibilidade do que esta discussão e a possível aprovação ou não aprovação, poderiam acarretar, sendo realmente imprevisível se suporem suas consequências.
Apesar de todos os impedimentos e obstáculos visíveis, a realização da Copa do Mundo no Brasil propicia uma melhora na vida da sociedade como um todo, pois além de promover a inclusão de todos no programa de cobertura e acompanhamento dos jogos – decisão que já consta no texto pré-aprovado – gera empregos nas obras voltadas ao evento, melhoras no sistema de transporte, acomodação e segurança, obras que ficam para o todo, e lucros que podem ser utilizados para promover a melhora na vida das pessoas, além das integrações que acontecem no período que antecede o mundial.
Aí se dá o paradoxo, ainda que venham as melhoras é válido submeter o país ao órgão organizador do evento e desfazer parte do processo legal já em vigência?
Alguns fatos podem ser potenciais geradores de um retrocesso legal e social, como a perda dos direitos que a muito a população almejou e conseguiu conquistar, embora haja retornos visíveis e acessíveis ao todo.
Assim, esta discussão ressoa nos quatro cantos da nação por dizer respeito ao todo, um rizoma que parte da decisão pela aprovação e culmina em várias questões politicas, éticas e sociais, esse sistema coligado que diz respeito a um país de dimensões continentais, cuja decisão se dá na virtualidade e na espera pela decorrência dos acontecimentos.


Um abraço!
Guilherme Augusto

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Memorial

Continuo a onda de postar trabalhos da faculdade para vocês poderem ter mais atualizações ^-^'



Prezado(a) Estudante,
Escreva um memorial relatando:
·       As aprendizagens e experiências que colaboraram para o seu ingresso na universidade;
·       O que significa estar no ensino superior;
·       Como a formação universitária pode ajudá-lo na concretização de seus projetos pessoais e sociais. 



           Desde os primórdios, o homem busca documentar suas ações – seja para ensinar, ou mesmo planejar – assim como tenta, de diversas maneiras, encontrar a melhor codificação a fim de conseguir realizar bem o processo comunicativo, a qual dá forma às suas expressões, pensamentos e sentimentos.
            Esse vislumbre pela comunicação, também não passaria despercebido em minha vida, e despertaria, também, um profundo sentimento de amor pelo ato de fazer correr a caneta sobre o papel em branco, legando fatos a outrem.
            Entretanto, nem sempre fora assim. Com um pouco de incompreensão- por minha parte- da necessidade, e uso, das normas da Língua Portuguesa Brasileira, criou-se em mim um sentimento de aversão ao estudo de tal idioma - sentimento, este, ‘carinhosamente’ retribuído de forma a me assegurar que eu não gostasse da matéria, nem o conteúdo contribuísse para que eu mudasse de ideia.
            Tal sentimento perdurou por, cerca de, catorze anos, ou pelo menos pelos nove anos a qual convivemos (matéria e eu) no Ensino Fundamental, até que decidi (no início do Ensino Médio) que aprenderia o Português formal apenas pelo fato de detestá-lo.
            Com essa decisão em mente, criei hábitos de leitura e escrita, onde acabei me apaixonando pela linguagem que eu utilizava para me expressar (meu idioma pátrio), de forma que alterei todos os rumos da minha vida e carreira profissional.
            Já não importavam minhas demais aptidões, eu não desejava parar de escrever, gostaria de fazer disso minha vida. E então, com um pouco de facilidade para lidar com o público, decidi cursar Jornalismo.
            Hoje não me vejo sem escrever, assim como observo que de um amor se fará uma vida. E, se “Um homem que nunca amou, não é um homem”, movido por amor, considero-me no caminho certo.  

quarta-feira, 9 de maio de 2012

A Vida na escola

Para atualizar mais o blog, trago alguns artigos interessantes que foram escritos ao longo do semestre. Aproveitem!




Prezado(a) Estudante,
  • Escreva um texto relatando sua trajetória escolar na educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. No relato destaque as dificuldades encontradas, bem como, os aspectos positivos.

            A vida escolar é, de fato, o momento de formação do ser humano, afinal, é o grande estágio de socialização dos indivíduos.
            O começo do ano letivo representa, para o homem, o sair de sua segurança – sua casa – e o enfrentamento de um de seus maiores temores, o novo. Realmente, o sentimento dito como “borboletas no estômago” (sentimento do novo - ansiedade), torna-se mais adverso em si que propriamente que os tutores, alunos ou conteúdos.
            Entretanto, o medo não deve representar a estagnação de objetivos, com isso, as pessoas se sentem remotivadas por um sentimento diferente, onde a vontade de vencer se torna superior ao temor de enfrentar. E isso faz com que um pequenino deixe sua infantilidade e vire um homem, ou princípio de um.
            Portanto, não há dificuldades que sejam insuperáveis, ou dúvidas que pairem para sempre, ainda quando relacionado a coisas que se é preciso escolher para aprender a amar.
            Com esse pensamento, é possível relatar minha vida, afinal – como todo ser humano – tive medo de enfrentar o novo, porém não deixei de superá-los. E assim, toda barreira que se surgiu, a começar pela insegurança, foi vencida através da vontade de me superar, como a dificuldade em lidar com a Língua Portuguesa (como um todo), dificuldade esta que nasceu tão somente por eu não gostar da matéria e sentir que, reciprocamente, ela não gostava de mim – não dávamos certo e estava tudo bem.
            Todavia, dei-me conta que ninguém poderia saber melhor que eu, a respeito da língua que eu falava. Assim decidi lutar para ser um dos melhores em português, ainda que não suportasse estudá-lo, de modo que descobri que pode haver sim amor “à segunda vista” e que “mesmo que não se possa vencer pelo talento, pode-se vencer pelo esforço”, não havendo, então, barreira instransponível ou obstáculo insuperável na vida de um medroso tomado por coragem.

Guilherme Augusto
Um Abraço

terça-feira, 13 de março de 2012

A droga do amor! [atualizado]

Desde o princípio dos tempos, o amor é o que fez o mundo nascer e se formar, seja olhando por uma visão religiosa, ou não. Segundo a bíblia católica, por exemplo, o homem, que fora criado por Deus, sentia-se só e o seu criador lhe dera de presente a mulher, e a eles, amor. 

Mas conjuntamente com o amor, vêm suas atribuições, carinhosamente chamadas de consequências catastróficas.




O amor é um presente que foi dado ao homem, um lindo presente, grego =) 

A história nos revela que inúmeras guerras ocorreram por amor de homens à mulheres inclusive a invasão de Tróia (pelo menos há correntes que afirmam isso ;P) . O que não há como negar é que o amor sempre existiu no coração dos homens, e por amor, matou-se, mas também morreu-se.

No século XVIII acometidos pelo "mal-do-século" que vêm antes do romantismo em si, homens sofriam/sofrem/sofrerão pela mulher amada chegando ao óbito, ou ao fundo do poço, por não possuí-la. 

  • Mas afinal o que causa a droga do amor? 
Quem me dera ser o detentor da resposta para a pergunta que já existe a mais de 5 mil anos, mas nada que uma garota linda, com uma mente inteligente, uma sensualidade feminina (que não é nada além de ser doce), e uma boa dose de carinho, não ajude a refazer essa pergunta para novos homens, para velhos homens, para mim. ;) Sendo loira de olhos verdes então, ninguém se segura. ^^
  • Mas depois de tudo que fez por amor, por que o homem insiste em amar?



Por que sem o amor, impérios não teriam caído! Mas não teriam surgido outros.

Vidas não se perderiam! Entretanto não surgiriam novas.

Homens não se entregariam! Porém outros jamais teriam lutado e vencido.

É amigos o maldito amor é o que move o mundo. O homem que nunca amou a uma mulher, jamais será um homem!! Já dizia o poeta do amor que preferia viver sem felicidade que sem amor. Só me cabe concordar.O amor faz o homem crescer, lutar, amadurecer e ser feliz. Nada que uma boa dose de amor pela manhã para se tenha um dia perfeito. 



O amor é de fato cego, pois enquanto seu fogo arde no coração, sua fumaça turva os olhos. Todavia a vida, mesmo as cegas é muito mais fácil de se levar, desde que se ame.Dizem que os fracos amam. Engano, fraco é aquele que não tem forças para amar, ou suportar a dor de um amor. ;)

Quanto a mim, amo. E não escondo de ninguém, ganhei de presente uma musa inspiradora que foi colocada por acaso na minha vida que mudou meu mundo.

Destruiu minha vida. Roubou meu coração! Mas só tenho a agradecer pois nunca ninguém havia feito nada melhor por mim em minha existência.




É! Essa droga de amor, que sem ele ninguém vive.

Amar é ter o oceano, e querer só uma gota, é ter o céu, e querer só uma estrela é ter o mundo, e querer apenas a você. Amo-te!!





Um grande abraço!