O desenvolvimento sustentável é o meio mais seguro e adequado de promover o crescimento, o avanço tecnológico e assegurar o "pão" para a "sociedade do amanhã".
Não há como uma sociedade de cerca de sete bilhões de habitantes manter-se estagnada, parar de consumir e viver dando lugar, que lhe seria seu por direito, à natureza.
Dado esse fato, precisa-se conscientizar, tanto quem destrói o planeta, quanto quem é conivente, que as riquezas do planeta irão se esgotar, de forma muito rápida, caso não haja seu uso regulado.
Entretanto não se é possível, nem lógico, cobrar atitudes adequadas tanto de pessoas sem instrução, quanto de quem vive em função do seu próprio lucro, sem lembrá-las de que, se medida urgentes não forem tomadas, a renda gerada pela degradação do planeta, propiciará no máximo um enterro para novas vítimas da própria avareza, esta que nada aproveitará de seu fim precoce.
Portanto políticas de conscientização devem ser elaboradas com frequência a exemplo do protocolo de Kyoto ou o investimento em combustíveis "limpos" (Próalcool), tanto pelo governo quanto por empresas de capital privado, como proprietários da Faber Castell, ao dedicarem a usar somente madeira de reflorestamento para fabricar seus produtos, além de repor-las numa proporção de 200% para cada árvore derrubada, cabendo também ao governo fiscalizar e cobrar o cumprimento dessas práticas.
Assim o mundo ganha e quem o habita também, afinal o desenvolvimento se cria com o desenvolvimento de ideias e das pessoas.
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